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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
09/11/2022 |
Data da última atualização: |
09/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
COSTA, J. N. M.; COSTA, F. M.; OLIVEIRA, S. V. de; MARTINS, D. N.; MASCARENHAS, C. G. B.; PEREIRA, A. C. F. |
Afiliação: |
JOSE NILTON MEDEIROS COSTA, CPAF-RO; FABIO MEDEIROS COSTA, OIKOS; SIDNEI VOBEDO DE OLIVEIRA OIKOS, OIKOS; DHIELSON NAVAS MARTINS, OIKOS; CLARIANA GONÇALVES BELÉM MASCARENHAS, JIRAU ENERGIA; ALANA KRISTIN FERNANDES PEREIRA, OIKOS. |
Título: |
Manual de Pragas das Culturas do Baixo Madeira. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho, RO: OIKOS Consultoria e Projetos, 2022. |
Páginas: |
163 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Manual prático para uso dos produtores rurais da agricultura familiar. Apresenta as principais características, sintomas e danos, monitoramento, nível e táticas de controle de 41 pragas (insetos e ácaros) que são encontradas na região do Baixo Madeira, associadas à danos em 13 culturas (açaí, abacaxi, acerola, banana, caju, citros, cupuaçu, goiaba, graviola, mandioca, manga, maracujá e melancia). |
Palavras-Chave: |
Cultura agrícola. |
Thesagro: |
Agronomia; Controle Biológico; Inseto; Praga. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148154/1/Manual-de-Pragasconf.impressoJ.Nilton-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
20/12/2017 |
Data da última atualização: |
20/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MANIÇOBA, R. M.; SOBRINHO, J. E.; GUIMARÃES, I. T.; CAVALCANTE JÚNIOR, E. G.; SILVA, T. T. F. da; ZONTA, J. H. |
Afiliação: |
RUDAH MARQUES MANIÇOBA, UFERSA; JOSÉ ESPÍNDOLA SOBRINHO, UFRSA; ÍTALA TAVARES GUIMARÃES, UFRSA - GRADUANDA; EDMILSON GOMES CAVALCANTE JÚNIOR, UFRSA - GRADUANDO; TECLA TICIANE FÉLIX da SILVA, UFRSA - GRADUANDA; JOAO HENRIQUE ZONTA, CNPA. |
Título: |
Índice de anomalias de chuva para diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v.10, n.04, p. 1110-1119, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das formas de se estudar a precipitação pluvial de determinada região é através de Índices de Anomalia de Chuva (IAC). Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o IAC em seis municípios de diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte, evidenciando os anos de seca e chuva. Mossoró, Apodi, Cruzeta, Santa Cruz, Natal e Ceará Mirim foram os municípios selecionados. Os dados de precipitação pluvial das séries históricas foram obtidos na Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), e os cálculos do IAC foram realizados com base na normal climatológica e médias dos 10 anos de máximas e mínimas precipitações. A classificação de anos secos e chuvosos foi feita de acordo com as classes de intensidade do IAC. Dentre os municípios analisados, Natal foi o mais chuvoso, reflexo da precipitação média anual (1656,3 mm), com o IAC variando entre -4,47 e 6,78. Cruzeta apresentou 29 anos com desvios negativos e 25 anos com desvios positivos. Mossoró foi a única cidade a apresentar 2 anos extremamente secos, e teve o IAC variando entre -4,12 e 6,78. Diferentemente de Mossoró, Ceará Mirim teve dois anos extremamente chuvosos, e o IAC variou entre -4,43 e 5,07. Apodi foi a cidades que mais apresentou eventos secos, e a cidade de Santa Cruz foi a única que não apresentou nenhum ano extremamente seco. Concluiu-se que a utilização do IAC garante resultados mais precisos referentes ao grau de variação da chuva em torno da normal climatológica. |
Thesagro: |
Chuva; Climatologia; Precipitação pluvial. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/169348/1/Indice-de-anomalias-de-chuva....pdf
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Marc: |
LEADER 02217naa a2200217 a 4500 001 2082984 005 2017-12-20 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANIÇOBA, R. M. 245 $aÍndice de anomalias de chuva para diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aUma das formas de se estudar a precipitação pluvial de determinada região é através de Índices de Anomalia de Chuva (IAC). Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o IAC em seis municípios de diferentes mesorregiões do Estado do Rio Grande do Norte, evidenciando os anos de seca e chuva. Mossoró, Apodi, Cruzeta, Santa Cruz, Natal e Ceará Mirim foram os municípios selecionados. Os dados de precipitação pluvial das séries históricas foram obtidos na Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), e os cálculos do IAC foram realizados com base na normal climatológica e médias dos 10 anos de máximas e mínimas precipitações. A classificação de anos secos e chuvosos foi feita de acordo com as classes de intensidade do IAC. Dentre os municípios analisados, Natal foi o mais chuvoso, reflexo da precipitação média anual (1656,3 mm), com o IAC variando entre -4,47 e 6,78. Cruzeta apresentou 29 anos com desvios negativos e 25 anos com desvios positivos. Mossoró foi a única cidade a apresentar 2 anos extremamente secos, e teve o IAC variando entre -4,12 e 6,78. Diferentemente de Mossoró, Ceará Mirim teve dois anos extremamente chuvosos, e o IAC variou entre -4,43 e 5,07. Apodi foi a cidades que mais apresentou eventos secos, e a cidade de Santa Cruz foi a única que não apresentou nenhum ano extremamente seco. Concluiu-se que a utilização do IAC garante resultados mais precisos referentes ao grau de variação da chuva em torno da normal climatológica. 650 $aChuva 650 $aClimatologia 650 $aPrecipitação pluvial 700 1 $aSOBRINHO, J. E. 700 1 $aGUIMARÃES, I. T. 700 1 $aCAVALCANTE JÚNIOR, E. G. 700 1 $aSILVA, T. T. F. da 700 1 $aZONTA, J. H. 773 $tRevista Brasileira de Geografia Física$gv.10, n.04, p. 1110-1119, 2017.
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